Zeitgeist

Períodos Marcantes

1ª Guerra Mundial 1914-18

2ª Guerra Mundial 1939-45

Fascismo 1922-45

Stalinismo 1925-56 Perestroika 1985

Nazismo 1933-45

Apartheid 1948-90

Ditadura Brasileira 1964(AI-5 1968-78)-85 Movimento Artistas Pró-Diretas 1984

Ditadura Chilena 1973-90

Ditadura Uruguaia 1973-85

Ditadura Argentina 1976-83

Cartier-Bresson: Tirar fotos é prender a respiração quando todas as faculdades convergem para a realidade fugaz. É organizar rigorosamente as formas visuais percebidas para expressar o seu significado. E pôr numa mesma linha de mira a cabeça, o olho e o coração.

Fiorucci: O meu trabalho é aquele de procurar coisas e repropô-las num jogo onde exista sempre ironia.

Glaser: O desenho para mim sempre foi a principal maneira de encontrar a realidade.

Grignani: A imagem alcança a sua unidade dinâmica por meio de vários níveis de integração: tensão, ritmo, harmonia matemática. A experiência é o resultado de um conflito entre forças externas e internas, entre forças dinâmicas e forças de referência.
Johnson: A dedicação extrema pelo colecionar dados de múltiplas fontes, sem a pretensão instantânea de empregá-los, associando-os, para transformá-los em algo que tenha valor histórico e que se possa tirar proveito, conduz ao universo exploratório. No exercício da pesquisa avançada a memória fotográfica, impulsionada pela curiosidade, possibilita religar os repertórios visuais e linguísticos, estabelecendo vínculos e fluxos dinâmicos entre o passado e o presente. Os mecanismos de busca, ainda que embrionários, não são as ferramentas essenciais para desenvolver pesquisas de ponta, pois, o sucesso em coletar informações depende não só da tecnologia, como também da rede de relações, da competência comunicativa e da capacidade de interpretar o simbólico e cruzar culturas. A experiência investigativa é comparável a dor da criação, na qual prova-se um bocadinho, fica-se envenenado e pro resto da vida é um tal de sofrer... 

Kandinsky: A cor é o teclado, os olhos são as harmonias, a alma é o piano com muitos acordes. O artista é a mão que toca, tocando uma tecla mais do que outra para provocar vibrações na alma.

Lins: Por mais que, para um olhar desavisado, meu trabalho pareça experimental, ele é feito para o mercado estabelecido. Trata-se de propostas diferentes que surgem quando cavamos frestas no bloco monolítico da ignorância do mercado. Nosso maior desafio é trabalhar a ressignificação da imagem, no sentido de reconstrução do repertório visual, que, no Brasil, talvez fosse pouco mas tinha qualidade, e agora ficou menor e com baixíssima qualidade. Acho isso muito perigoso.

Magalhães: O novo é apenas uma forma transformada do passado, enriquecida na continuidade do processo, ou novamente revelada, de um repertório latente.

Maggioni: Existe uma matéria-prima que não se exaurirá jamais: a imaginação.

Mendell: Design é arte que se faz útil.

Monet: Agradar aos olhos é também um objetivo do motivo à pintura.

Ono: O trabalho de um artista é mudar o valor das coisas.

Pasanella: O design formidável descreve coisas inanimadas (objetos, espaços) que inspiram apegos humanos.

Polydoro: Nestes tempos voláteis, não há blindagem melhor para marcas e corporações do que uma sólida reputação corporativa. E, neste aspecto, a cultura tem um papel estratégico no processo.

Quitllet: O trabalho da criação é como ler as entrelinhas, olhar de um outro ponto de vista os dados da realidade na busca de novidades ainda não expressas.

Glauber Rocha: Inventaria-te antes que os outros te transformem num mal-entendido.