Não depende somente do arquiteto ou urbanista a imensa tarefa de humanizar a vida moderna. Ele não pode, entretanto, esquecer sua parte de responsabilidade; no momento em que se debruça sobre a prancheta ele deve se lembrar de que o homem não é apenas uma fraca máquina a ser protegida e servida por outra mais sólida chamada casa; é um estranho bicho que tem alma e sentimento, e fome de justiça e de beleza, e que deve ser consolado e estimulado.
MÓDULO quer ser fiel a esta lembrança, e guardar, entre os prodígios da técnica e as fantasias da estética, a singela medida do humano.
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